De acordo com Alessandro Graziani e Morya Longo para Il Sole24Ore, o “porcos” (sigla para Portugal, Itália, Grécia e Espanha) têm reduziu significativamente os respectivos spreads com a Alemanha na maturidade a dois anos das obrigações do Estado, com Lisboa mesmo a tornar-se positivo. As ações espanholas lideram as ações alemãs em 15 pontos base, as ações gregas em 36 pontos base e, finalmente, a Itália, que continua distante em 50 pontos base.
“Apesar da subida das taxas pelo BCE e do aperto quantitativo, desde o início de outubro assistimos a uma fase de normalização dos spreads após o aumento da volatilidade em 2022”, sublinha Cosimo Marasciulo, vice-chefe de gestão de obrigações em euros da Amundi, a quem passa lembrar como a política do banco central tem um impacto maior em uma parte abaixo da curva. Graziani e Longo, no entanto, dão atenção especial a esses movimentos, justificando o evento com uma razão técnica: “a demanda por títulos para serem dados em garantia diminuiu (como garantia) contra a negociação de derivativos ou o filtro do BCE”. A grande corrida do gás colocou aquelas empresas que me usaram derivativos para proteger seus riscoslevando-os a perder grandes somas de dinheiro.
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