Deputados da Forza Itália Antonio Martino, Mauro D’Atis E Patrizia Marrocos apresentaram uma questão de resposta imediata à Comissão de Finanças da Câmara em que pedem ao Ministro da Economia que intervenha para que os bancos deixem de discriminar os operadores públicos de jogo, que têm repetidamente sofrido o encerramento das suas contas à ordem.
Segue abaixo a íntegra da pergunta: “A saber – tendo em vista que: Artigo 39 do Decreto Legislativo nº. 269 de 2003, n.º 13, estabeleceu que os dispositivos e dispositivos indicados no artigo 110.º, n.º 6, do Texto Consolidado das Leis de Segurança Pública (Real Decreto n.º 773 de 1931) ligados à rede, nomeadamente videoloteria (Vlt ) e jornais (Awp), é aplicada uma taxa única; para efeitos de pagamento do imposto único, as sociedades gestoras de jogo do Estado que pagam o imposto devem ter uma conta bancária para o pagamento do mesmo que deve ser ordenada apenas através do Rid (isto de acordo com o disposto no artigo 12.º, n.º 2, alínea g) do diagrama do contrato de rastreabilidade de fluxos), sob pena de bloqueio imediato do equipamento, posterior declaração à Agência de Alfândegas e Monopólios e posterior rescisão contratual pela concessionária, conduzindo ao encerramento das pequenas e médias empresas de gestão empresas;
nas últimas semanas, várias instituições bancárias comunicaram a rescisão do contrato de manutenção de conta corrente existente a várias empresas que gerem slot machines legítimas; na raiz desta decisão, como evidenciam certas cartas de cancelamento recebidas, está o desejo dessas instituições de não manter relações com “sujeitos cuja atividade principal esteja ligada ao jogo jurídico do Estado”; algumas cooperativas de crédito justificaram esta decisão cumprindo as orientações estratégicas que lhes foram fornecidas pela empresa-mãe Iccrea Banca spa; o que é relatado expõe as pequenas e médias empresas que executam jogos estaduais a sérios problemas com a gestão adequada do fluxo de caixa e também o pagamento da taxa única de imposto -:
dado que este comportamento dos bancos parece discriminar os clientes em relação à atividade comercial que exercem, que iniciativas de competência, incluindo regulatórias, pretendem implementar o Governo para que essa discriminação deixe de ser perpetrada evitando que, pelas razões descritas , a existência de um setor que para o ano de 2018 garantiu mais de seis mil milhões de euros em receitas fiscais (dados do Livro Azul da Agência de Alfândegas e Monopólios podem ficar comprometidos 2018) e para que o problema exposto seja resolvido”.
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