Em 2020, a Itália experimentou um boom de start-ups: de acordo com o relatório anual elaborado pelo Ministério do Desenvolvimento Econômico e InfoCamere, em apenas um ano o número de start-ups aumentou mais de 10%. Um número que demonstra até que ponto a pandemia levou as empresas a se renovarem e se reinventarem de acordo com as novas possibilidades oferecidas pelo mundo digital. A vontade de empreender e de se envolver é grande, mas muitas vezes as ferramentas disponíveis não são suficientes. Ideias vencedoras, originais e inovadoras às vezes se deparam com dificuldades de acesso ao crédito: segundo a pesquisa Swg Officina Mps, entre as principais dificuldades das startups italianas estão justamente a falta de capital e acesso ao crédito (21%) e a dificuldade de apoio fiscal e conformidade regulatória
Ajuda concreta
Para isso nasceu ventoso, empresa fundada em 2019 por um grupo de jovens empreendedores com o objetivo de investir em startups oportunizando o crescimento do negócio com investimentos em microcortes. A ideia funcionou e deu frutos imediatamente: em apenas 24 meses, os investidores tornaram-se 150, num total de 8,5 milhões de euros. Mas a Ventive almeja metas ainda mais ambiciosas: “Nossa intenção é continuar a aumentar a presença da Ventive na região, aumentar os investimentos em outras startups italianas promissoras – explica Roberto Sfoglietta, fundador e CEO da empresa – Nosso objetivo é investir mais 20 milhões nos próximos dois anos”.
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