(por Marzia Apice) (ANSA) – ROMA, 20 DE JULHO – Há também a ‘nossa’ Villa Borghese, o Parco Sempione e o Parque Nacional de Cinque Terre entre as atrações naturais mais populares e apreciadas do Velho Continente: é o que emerge de um estudo realizado pela Musement, uma plataforma digital de reserva de experiências de viagem, que analisou mais de 3.800 locais de interesse ao ar livre em toda a Europa e compilou um ranking dos 30 lugares mais verdes populares com base no número de comentários recebidos no Google (os dados são atualizados até junho de 2022). A liderar o top 10, Espanha com o Parque do Retiro em Madrid (153.445 avaliações; um espaço público de 125 hectares repleto de monumentos, como o dedicado a Afonso XII e a famosa Fonte do Anjo Caído) e o parque Güell em Barcelona (145.819 críticas; um dos símbolos da cidade, Património Mundial da UNESCO desde 1984, juntamente com outras seis obras de Antoni Gaudí), seguida da Grã-Bretanha com o Hyde Park em Londres (107 259 críticas; mais de 140 hectares de natureza exuberante e numerosos monumentos, fontes e estátuas de interesse artístico e cultural). O quarto e quinto lugares são ocupados pela França, com o Jardin du Luxembourg (87.446 avaliações; 23 hectares e dois estilos de jardim diferentes, inglês e francês) e o Jardin des Tuileries (84.968 avaliações; não perca o jardim do francês projetado por André Le Nôtre e as esculturas de Maillol e Rodin), ambas em Paris. Segue-se o austríaco Prater em Viena (84.234 avaliações; dentro do parque de diversões Wurstelprater, onde fica a famosa roda gigante), o Parque Nacional dos Lagos de Plitvice, na Croácia (79.644 avaliações; emocionante caminhada pelas passarelas e os caminhos que ligam o 16 lagos principais do parque) e o parque polonês Łazienki em Varsóvia (68.306 avaliações; 76 hectares divididos em três seções, o Jardim Real, o Jardim Romântico e o Jardim Modernista).
Em nono e décimo lugar está a Itália, com a Villa Borghese em Roma (63.609 avaliações; entre suas preciosidades, a Galleria Borghese, cuja coleção abriga obras de Bernini, Canova e Caravaggio) e o Parco Sempione em Milão (62.766 avaliações; mais de 40 hectares, vê sua entrada principal pelo Castello Sforzesco). Não é por acaso que dominam os parques urbanos, oásis urbanos particularmente apreciados pela mistura de natureza, arte e cultura (no ranking consta também o parque municipal de Budapeste e o parque Ciutadella em Barcelona, ;;; que são respectivamente na décima primeira e na décima segunda posição): estes autênticos “pulmões verdes” representaram uma tábua de salvação nos meses mais severos da pandemia e permitem agora, com as temperaturas muito elevadas do verão, os cidadãos e turistas abrigarem-se do calor sem recorrer ao ar condicionado, representando também locais de encontro muito agradáveis, para caminhadas, piqueniques e vivências culturais. No ranking geral, no entanto, não faltam áreas protegidas, incluindo o Parque Nacional de Cinque Terre na Ligúria, o Parque Natural de Sintra-Cascais em Portugal e o Parque Nacional do Teide em Tenerife. Entre as atrações mais espetaculares do top 30 estão as Cataratas do Reno, na Suíça, e o Cabo da Roca, também em Sintra. Quanto aos jardins botânicos, os de sucesso são o holandês Keukenhof e o Royal Botanic Garden em Kew, perto de Londres. (MANIPULAR).
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